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terça-feira, 19 de março de 2013
Morrendo para vida
Inconstante o pensamento que afasta a existência da minha vida.
O fio cego do sentimento a se entrelaçar com a dor do sofrimento.
Um galho no chão de um parque, me vejo igual a ele
inexistente como uma pessoa descontente com que é apresentado pelo mundo.
O fio da existência, mais uma vez, foi rompido,
a porta para o novo mundo está na ponta desse cigarro
que está sendo consumido em demasiado.
constante a vibração de um dos mais tristes acordes da vida,
se juntando com minha triste partida.
Minha imaginação fértil me faz estar, a cada trago, em um lugar:
Em sua direção ou de fronte recostado ao meu caixão.
É minha forma de morrer estando vivo, é a inconstância desse infinito.
As portas de um novo mundo que agora eu habito como, na terra, a linda
a linda sensitiva. por que agora estou:
MORRENDO PARA VIDA!
sábado, 9 de março de 2013
O vazio que preenche o vazio
Dentro de mim a um vazio
Sem fim nem começo,
É a inconstância do invisível
Que destrói o meu sossego.
É triste preencher o vazio
Com uma dor inacabada,
Como o vento que se passa
Na linda madrugada.
Gelado e alento o vento,
Confuso e atento
entendo, por que de fato
o céu se entende com o invisível vento.
grande ainda é o espaço,
mas dentro um outro
vazio
de um sonho vil
e nessa hora aqueço as mãos, sinto o frio.
olho paro lado penso estar acordado,
mas pobre do garoto depois de acordar,
senti que está longe o que lhe convém,
que é difícil de continuar.
Mas corra, mas sonhe, viva.
O que mais importa agora?
Vamos levantar-se de vez
Como a linda aurora.
Os sonhos, Eles estão fugindo
Então ergueis tua confiança caminhe mesmo estando escuro
Busque em você o que trará futuro
Sinta o seu medo agora fugir como quem está em inconstância
para mais um surto.
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