A cada dia vão que passa a cada anseio prematuro e elusivo,
me recordo com mais clareza e intensidade do que se diz respeito a morrer e a
odiar quem já me amou. Nós dois estamos
a entender o que se passa na cabeça um do outro, o que é raro, pois a única
coisa que acontecia era um simples e discreto “oi”. Eu vivo num mundo que você
criou que no passado pairávamos, mas agora tudo é saudade e cinza tudo está.
A única recordação sua que ficou é o seu cheiro dentro deste
livro e o que me resta é ler, nada mais do que isso. Há se tudo voltasse, mas
nada é igual, queria poder querer o teu querer.
João pedro oliveira ( 12/04/2011)
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