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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

De morrer uma lembrança


                                De morrer uma lembrança
A cada dia vão que passa a cada anseio prematuro e elusivo, me recordo com mais clareza e intensidade do que se diz respeito a morrer e a odiar quem já me amou.  Nós dois estamos a entender o que se passa na cabeça um do outro, o que é raro, pois a única coisa que acontecia era um simples e discreto “oi”. Eu vivo num mundo que você criou que no passado pairávamos, mas agora tudo é saudade e cinza tudo está.
A única recordação sua que ficou é o seu cheiro dentro deste livro e o que me resta é ler, nada mais do que isso. Há se tudo voltasse, mas nada é igual, queria poder querer o teu querer.
                                           João pedro oliveira ( 12/04/2011)

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